21,324 research outputs found

    Reactividade infantil e a qualidade da interacção mãe-filho

    Get PDF
    No quadro dos estudos sobre o relacionamento mãe-filho, procurámos averiguar a relação entre a reactividade infantil observada em condições de stress e a qualidade do comportamento interactivo infantil e materno em jogo livre. Para o efeito, seleccionámos uma amostrade 40 díades mãe-filho cujos bebés tinham cerca de 3 meses e não apresentavam nenhuma condição declarada de risco. A qualidade da interacção mãe-filho foi avaliada em jogo livre através da escala CARE-Index. Para testar a reactividade infantil submetemos os bebés à situação experimental Still-Face. Os resultados mostram que a reactividade infantil expressa naquela situação laboratorial não é independente do comportamento dos bebés em jogo livre. Com efeito, os bebés com maior dificuldade em conformar-se com a ausência de resposta materna apresentam um comportamento menos cooperativo e difícil em jogo livre. Em sentido inverso, os bebés que em jogo livre são menos participativos apresentam menores índices de reactividade negativa quando a mãe mantém a cara inexpressiva. Em termos diádicos, verificamos que existe uma forte correlação entre o comportamento cooperativo do bebé e a sensibilidade materna em jogo livre. Os resultados são discutidos no quadro do desenvolvimento dos processos de interacção mãe e filho

    Desenvolvimento de um jogo cooperativo para captar as experiências de violência de pessoas idosas

    Get PDF
    Trabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Núcleo de Estudos e Pesquisa da Terceira Idade, 2017.O objetivo foi desenvolver um jogo cooperativo piloto com base nas percepções de violências de um grupo de idosos de uma região metropolitana de Brasília. Utilizou-se entrevistas em profundidade para coleta de dados. As violências que surgem em detrimento das ações humanas (assalto, estupro, roubo) foram as mais citadas pelos idosos. O jogo cooperativo facilitou a discussão da temática e a ampliação da aplicação do jogo junto a novos grupos irá favorecer o aperfeiçoamento dessa ferramenta lúdica pedagógica no enfrentamento das violências contra pessoas idosas

    Reactividade infantil e a qualidade da interacção mãe-filho

    Get PDF
    No quadro dos estudos sobre o relacionamento mãe-filho, procurámos averiguar a relação entre a reactividade infantil observada em condições de stress e a qualidade do comportamento interactivo infantil e materno em jogo livre. Para o efeito, seleccionámos uma amostra de 40 díades mãe-filho cujos bebés tinham cerca de 3 meses e não apresentavam nenhuma condição declarada de risco. A qualidade da interacção mãe-filho foi avaliada em jogo livre através da escala CARE-Index. Para testar a reactividade infantil submetemos os bebés à situação experimental Still-Face. Os resultados mostram que a reactividade infantil expressa naquela situação laboratorial não é independente do comportamento dos bebés em jogo livre. Com efeito, os bebés com maior dificuldade em conformar-se com a ausência de resposta materna apresentam um comportamento menos cooperativo e difícil em jogo livre. Em sentido inverso, os bebés que em jogo livre são menos participativos apresentam menores índices de reactividade negativa quando a mãe mantém a cara inexpressiva. Em termos diádicos, verificamos que existe uma forte correlação entre o comportamento cooperativo do bebé e a sensibilidade materna em jogo livre. Os resultados são discutidos no quadro do desenvolvimento dos processos de interacção mãe e filho

    O jogo multimédia como ferramenta de trabalho cooperativo e colaborativo

    Get PDF
    Programação e multimédia: duas áreas distintas no âmbito da informática que inevitavelmente se cruzam na criação de jogos. Este estudo, realizado no âmbito do Estágio Pedagógico Supervisionado do Mestrado em Ensino de Informática da Universidade do Minho, visou a orientação de 38 alunos de 2 turmas do Ensino Secundário para o desenvolvimento de um projeto comum (jogo multimédia), tirando partido das áreas vocacionais complementares de “Ciências e Tecnologias” e “Artes Visuais”. Assente na coadjuvação entre 3 estagiários, este estudo apostou no trabalho colaborativo e cooperativo intra e inter-turmas como forma de avaliar o potencial da criação de jogos na melhoria do processo ensino-aprendizagem, nomeadamente no treino das habilidades do século XXI (Committee on Defining Deeper Learning and 21st Century Skills, 2012) e estímulo da motivação e da competitividade positiva (Freitas & Freitas, 2002). Os resultados obtidos, com recurso a várias técnicas de recolha de dados permitem-nos concluir que através promoção da colaboração e da cooperação entre turmas é possível aumentar a motivação, bem como intensificar a competitividade positiva entre os alunos.CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, UM (UI 317 da FCT

    O estereótipo sexual no comportamento lúdico das crianças em idade pré-escolar

    Get PDF
    O objectivo deste estudo é fazer uma análise do estereótipo sexual no comportamento lúdico em crianças de 4 e 5 anos de idade com base em dados recolhidos através da observação sistemática, analisando-se também o espaço de jogo como factor influenciador do comportamento lúdico. A técnica estatística usada foi a ANOVA factorial e a prova t de Student. Os resultados indicam que sexo das crianças é um factor de grande influência nos tipos de jogo praticados. O jogo das meninas é menos activo do que o dos meninos. Verifica-se, também, uma clivagem na interacção dos dois sexos. É levantada a hipótese da acentuação das diferenças com o aumento da idade

    Teoria dos Jogos: Algumas Noções Elementares

    Get PDF
    Em muitas situações de interação, os agentes são compelidos a agir estrategicamente. Isto significa que as linhas de ação que um agente escolhe tomar são condicionadas ou determinadas pelo comportamento observado ou esperado de outros. A teoria dos jogos consiste precisamente no estudo de como os intervenientes numa determinada relação de interação estratégica atuam de modo racional, no sentido de promover o melhor resultado possível para si próprios. Ao analisar um jogo é necessário identificar as estratégias disponíveis para cada um dos jogadores, quais os resultados que a escolha de cada estratégia permite alcançar, os momentos de tempo em que as decisões são tomadas e que informação têm disponível os participantes na relação de interação. Apresentar-se-á conceitos centrais como o de estratégia dominante, ou o de equilíbrio de Nash; far-se-á a distinção entre jogos de informação completa e de informação incompleta, e entre jogos em forma normal e em forma extensiva; será ainda feita menção à teoria dos jogos evolucionária

    ESCOLA: PROMOVENDO APRENDIZAGEM COOPERATIVA ATRAVÉS DOS JOGOS COOPERATIVOS

    Get PDF
    O artigo tem como objetivo compartilhar experiências lúdicas educativas com jogos cooperativos no âmbito de uma escola pública no Estado do Ceará. O estudo foi desenvolvido em 2019 em parceria com Centro de Estudo Sobre Ludicidade e Lazer, do Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará e a escola pública EEMTI Adahil Barreto Cavalcante localizada no município de Maracanaú. A experiência aqui apresentada foi desenvolvida nas aulas de educação física do primeiro ano do ensino médio com a participação de uma professora e duas alunas que recriaram e desenvolveram o playtest do jogo cooperativo El Frutal, da Haba, denominado de Nexialuno na perspectiva de disseminar entre os 103 discentes, da primeira série do ensino médio. A experiência educativa baseou-se na Game-Based Learning, tida como um tipo de metodologia ativa, pensada, em suas primeiras aplicações, para ensinar jovens. As vivências pedagógicas simuladas através de jogos são interessantes por promover a interação entre pessoas e proporcionar experiências em um ambiente capaz de ser seguro e democratizado. Para este estudo utilizamos as seguintes técnicas investigativas: observação participante e aplicabilidade de um questionário. Assim, realizamos três momentos de nossas ações: no primeiro momento o docente e os discentes envolvidos no processo, recriaram o jogo cooperativo com a temática centrada nas competências essenciais aos alunos que ingressam no ensino médio. No segundo momento, focamos na vivência e reflexão do jogo cooperativo. O terceiro e último momento verificarmos a opinião dos envolvidos no processo, sobre como se sentiram ao vivenciarem o jogo. Algumas conclusões parciais: i) com relação aos jogos cooperativos maioria dos discentes sabe o que significa e desejam que seja um conteúdo presente nas aulas de educação física. ii) Já com relação ao jogo cooperativo Nexialuno, criado pelos discentes juntamente com a professora de educação física, os alunos gostaram de vivenciar e afirmaram que o mesmo possibilitou a aquisição de novos conhecimentos com relação às competências necessárias para o processo de ensino e aprendizagem. Para nós os jogos estão ligados a cultura e se tornam referências conhecidas por estudantes em que podem relacionar os jogos a suas histórias de vida

    Ludicidade aplicada ao ensino de ciências: anatomia em foco

    Get PDF
    Verificando a necessidade de outra estratégia de ensino dentro do ambiente escolar, validou-se um jogo acerca da temática anatomia para alunos do ensino fundamental da rede pública de ensino. Tal jogo foi elaborado em contexto de disciplina obrigatória em uma instituição privada de ensino superior de Brasília por alunas do curso de Ciências Biológicas. Com o objetivo de avaliar essa estratégia de ensino, o jogo foi aplicado e obteve pontos positivos para o ensino e educação, como estímulo da interação entre os alunos, afeição, socialização e criatividade, assim desenvolvendo o caráter cooperativo visando mais possibilidades de aprendizagem para o alunado em questão

    O trabalho cooperativo na iniciação à língua inglesa no 1.º C.E.B.

    Get PDF
    corecore